sexta-feira, 7 de abril de 2017

IBOV: mais uma semana em cima do muro




Com o aumento do risco político interno (reforma da previdência em xeque) e cenário externo complicado (guerra na Síria), o IBOV ficou praticamente no zero a zero nesta semana. Apesar de ter rompido a máxima da semana passada, o mercado não teve força para subir e recuou. Pior, a situação no gráfico diário está ficando cada vez mais feia. Neste tempo gráfico a tendência é claramente de baixa para o curto prazo, enquanto no prazo semanal ainda estamos numa forte tendência de alta. 

Somente sairemos desta lenga-lenga se:

1 = rompermos a faixa dos 66.500 pontos e com bom volume financeiro: nesta hipótese o IBOV vai embora, rumo ao topo histórico.

2 = perdermos o suporte em 63 mil. Daí, buscaríamos suportes mais baixos: 60 e 57 mil pontos.

Infelizmente dois caminhos distintos e totalmente paradoxais. Faz parte da renda variável.

Gostaria de ter uma bola de cristal para prever o futuro, mas não tenho. Enquanto isso, o melhor é ficar protegido, pois acho (eu disse acho) que teremos mais quedas na semana que vem. 

Será?

MJR

domingo, 2 de abril de 2017

IBOV reage no gráfico semanal.



Apesar de não ser um sinal tão contundente, o IBOV teve a melhor semana nos últimos 40 dias (últimas 6 semanas).

Superamos a máxima da semana passada, e sem perder a mínima.

A reação ocorreu em cima da média móvel de 21 períodos e da retração de 50% de fibonacci do movimento prévio.

Foi uma boa reação, mas eu queria mais: mais volume financeiro e o fechamento mais próximo da máxima. De qualquer forma, foi um ótimo sinal.

O próximo passo é superar a máxima da semana passada e principalmente os 66.500 pontos, e depois mirar o TOPO HISTÓRICO.

Mas cuidado: não podemos perder os 63 mil pontos. É o nosso suporte!

MJR