Com o aumento do risco político
interno (reforma da previdência em xeque) e cenário externo complicado (guerra
na Síria), o IBOV ficou praticamente no zero a zero nesta semana. Apesar de ter
rompido a máxima da semana passada, o mercado não teve força para subir e recuou. Pior,
a situação no gráfico diário está ficando cada vez mais feia. Neste tempo
gráfico a tendência é claramente de baixa para o curto prazo, enquanto no prazo semanal
ainda estamos numa forte tendência de alta.
Somente sairemos desta lenga-lenga
se:
1 = rompermos
a faixa dos 66.500 pontos e com bom volume financeiro: nesta hipótese o IBOV
vai embora, rumo ao topo histórico.
2 =
perdermos o suporte em 63 mil. Daí, buscaríamos suportes mais baixos: 60 e 57
mil pontos.
Infelizmente
dois caminhos distintos e totalmente paradoxais. Faz parte da renda variável.
Gostaria de
ter uma bola de cristal para prever o futuro, mas não tenho. Enquanto isso, o melhor
é ficar protegido, pois acho (eu disse acho) que teremos mais quedas na semana
que vem.
Será?
MJR
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