segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O Profeta – Guido Mantega e suas falácias


O nome já não é muito confiável, parece mais uma personagem de desenho animado, mas o discurso dele é imbatível: um lixo! Eu diria que o Ministro da Fazenda é um verdadeiro profeta, porém às avessas! Todas as suas previsões são um fracasso. A incompetência dele é ímpar. Recentemente li numa reportagem o seguinte título: quer perder dinheiro, aposte nas previsões do Guido... Parece piada de mau gosto, mas é incrível como tudo no Governo Federal está saindo errado. Há 12 meses, uma renomada revista internacional (The Economist) ironizou o Ministro e sugeriu que a solução para a economia brasileira e, principalmente, para a crise de confiança do mercado financeiro nacional era a sumária demissão do profeta governamental. Em nome da soberania nacional a “Presidenta” manteve o companheiro no cargo. Com isso, estamos cada vez mais atolados na mesmice e na estagnação.

Vamos relembrar últimos principais fatos econômicos:
1 – A reunião do Conselho de Administração da Petrobrás ocorrida na última sexta-feira de novembro foi um desastre. Resultado: a empresa perdeu em apenas um dia mais de 24 bilhões de valor de mercado. Curiosidade: você sabe quem é o Presidente do Conselho da Petrobrás?... Ele mesmo, o profeta. Só mesmo no Brasil para o ministro da “economia” ser também o Presidente do Conselho de Administração da maior companhia de capital aberto do país. Haja conflito de interesse. Uma verdadeira facada nas regras de compliance.
2 – O PIB do terceiro trimestre foi melancólico: queda de 0,5% em relação ao trimestre anterior. Sem comentários.
3 – O Superávit Primário está cada vez mais fraco. Vamos aguardar qual será a próxima artimanha do profeta para mudanças nos cálculos do superávit, no sorrateiro intuito de mascarar os frágeis números das contas públicas. O profeta tem convicção que engana o mercado.
4 – E a inflação? Continua firme e forte, no teto da meta. Só não ultrapassou a meta em virtude das constantes interferências do Governo segurando as tarifas públicas.

Assim, está muito difícil desejar um Próspero Ano de 2014 para a economia brasileira. Provavelmente, será mais, do mesmo. Triste perspectiva!
Esperemos a próxima mazela do nosso glorioso “profeta”...

MJR

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