Chegamos ao fundo do poço. Será? Se nada for feito tudo pode piorar. Reveja algumas manchetes recentes e confirme por si só a situação crítica em que o atual Governo nos colocou (abaixo). Sem falar na corrupção disseminada. Precisamos de uma mudança urgente. Não aguentaremos mais três anos de incompetência, desgoverno e falta de liderança. O Brasil está na UTI em estado grave e sem perspectivas. É um paciente terminal!
Se nos primeiros 6 anos do Governo do PT, 2002-2008, o país obteve
significativas melhoras nos indicadores sociais e econômicos, quase tudo foi
destruído por eles mesmos nos últimos 7 anos, 2008-2015. Mais de uma década
perdida. O motivo principal? Um Tsunami de má gestão: uma incompetência sem
precedentes e erros pueris na condução da política econômica nestes 7 anos.
Outro aspecto muito importante: fica muito claro nas atuais investigações da
Polícia Federal que o Governo do PT visa exclusivamente a manutenção do poder,
a qualquer custo. É Mensalão. É Petrolão. Que se dane a população. Pior. Em
cenários de crise quem mais sofre é a população de baixa renda. A crise é
arrasadora e já afeta o emprego, as mensalidades escolares e os planos de
saúde.
Os maiores culpados de tudo isso são a atônita Presidente, o
fatídico Guido e os 51 milhões de brasileiros que foram ludibriados pelas falácias
do PT na eleição de 2014. Uma campanha desleal, mentirosa e provavelmente financiada
por dinheiro sujo oriundo da corrupção. Para piorar a situação, o Ex-Presidente
Lula tenta voltar à cena como o salvador da pátria: bravatas e mais bravatas.
Haja paciência. Ninguém aguenta mais. A sociedade precisa se mobilizar ainda
mais, urgente, caso contrário seguiremos os passos erráticos dos nossos hermanos e mergulharemos numa crise ainda
maior. Posso garantir: o que está ruim ainda pode piorar!
Em resumo:
PIB em queda (previsão de contração de 3% em 2015). Quase
inacreditável. Recessão.
Inflação alta e resistente. IPCA de 10% ao ano em 2015.
Juros básicos em níveis estratosféricos. Taxa Selic voltou a 14,25%, maior patamar desde 2006.
Confiança de empresários e consumidores reduzida a pó.
Taxa de desemprego em 8% retornando a níveis de 2002.
Dólar a 4 reais, mesma cotação de 2002: no auge do “medo” e das incertezas sobre a provável eleição de Lula em 2002.
Bovespa em níveis de 2005. Grandes e médias empresas em situação caótica.
E a cereja do bolo: a perda do grau de investimento. Os investimentos vão minguar ainda mais.
Mais de uma década perdida!
MJR
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