Continuamos
firmes e fortes no nosso BULL MARKET.
As
turbulências de fevereiro e a volta da volatilidade dos mercados americanos não
impactaram nosso mercado.
Nem o
engavetamento da reforma da previdência foi capaz de tirar o fôlego da bolsa
brasileira.
E para
facilitar o caminho dos ativos de risco no Brasil, notícias positivas
não param de pipocar todos os dias nos jornais: juros básicos devem cair ainda
mais, inflação em queda, retomada do crescimento da economia e o mercado
imobiliário se aquecendo, dentre outros.
Assim, sigo
muito otimista com a economia brasileira para os próximos anos e, por
conseguinte, para a bolsa. E para o curto prazo?
Pelo menos para
os dois próximos meses, não vejo mudanças neste cenário. Acredito que a bolsa
seguirá em alta. Mas, talvez, a partir de maio, o cenário externo, a
sazonalidade e as eleições presidenciais locais poderão afetar a bolsa,
negativamente.
Pelo gráfico
semanal, o meu alvo para o IBOV encontra-se em 95 mil pontos. Só mudarei de
expectativa se o IBOV perder, em fechamento da semana, o patamar dos 83.900
pontos. Caso isso ocorra, entraremos numa tendência de baixa no curto prazo e poderíamos
buscar os fortes suportes em 78 e 80 mil pontos.
Por último,
gostaria de citar que o gatilho para uma nova “pernada de alta”, deverá ser a
superação da faixa dos 88 mil pontos nas próximas semanas.
Abraço.
MJR
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