Como
previsto por mim no último post, o IBOV
rompeu o topo histórico, e no dia de hoje fez nova máxima, acima dos 108
mil pontos.
Qual será o objetivo
para os próximos dias e semanas?
Sempre que
um ativo rompe sua máxima histórica, a previsão para os próximos alvos é uma
tarefa mais complicada, pois, teoricamente, não existem “barreiras” ou
resistências antigas.
Resumindo: caminho
livre pela frente.
Usando as
projeções de Fibonacci, o próximo alvo seria 110 mil pontos pelo último
movimento de alta ou 112 mil pontos baseado na alta de maio a julho deste ano.
Alvos
maiores podem ser atingidos ainda em 2019. Eu, particularmente, acredito nisso.
Palpite? 118 a 120 mil pontos.
Mas, no
curtíssimo prazo acho que o IBOV poderá recuar um pouquinho nos próximos dias (pullback), antes de retomar a alta. É
preciso tomar “fôlego”. O recuo até a faixa de 104 a 105 mil pontos seria uma
correção muito saudável.
Entretanto,
não me surpreenderia, se o IBOV continuasse em alta nos próximos dias, sem
maiores correções. O movimento ocorrido entre maio e julho deste ano foi de 20%.
Na atual pernada de alta “só” temos 8% de ganhos.
A verdade é
que a conclusão da reforma da previdência sedimenta de forma definitiva e
categórica o controle das contas públicas. As próximas reformas são
importantes, mas a principal já foi executada.
A combinação
de juros baixos, inflação controlada e ajuste fiscal encaminhado é uma mistura
perfeita para a retomada do crescimento, que já está curso.
O ano de 2020 deverá surpreender positivamente
muita gente!
A única
ressalva – como já comentei inúmeras vezes – é o mercado externo. Uma crise por
lá afetará os ativos por aqui, mesmo que de forma mais amena e pontual. Se lá,
eles estão num final de ciclo expansão (10 anos), por aqui mal começamos.
A divulgação
dos balanços trimestrais e a sazonalidade devem favorecer a caminhada do IBOV.
E mais, nunca se esqueça da força de um BULL
MARKET. Siga a tendência!
Aguardemos.
MJR
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