domingo, 7 de junho de 2020

Atualização extraordinária (mais uma).




Serei breve.

Após o rompimento da cunha ascendente na última segunda-feira, o IBOV disparou 8% na semana.

Comentei no último post que o caminho estava livre para os 98 / 100 mil pontos (esses números sempre são aproximados).

Na última sexta-feira, o índice atingiu 97.300 mil pontos e recuou, fechando a semana próximo de 95 mil pontos.

Tanto o IBOV como os principais ativos que compõem o índice mostraram sinais clássicos de topo. E isso indica uma provável correção no curto prazo.

Acredito que o mais provável é uma correção até a faixa dos 85 a 90 mil pontos para o IBOV renovar o fôlego e buscar novos patamares.

A continuidade da alta na próxima semana é possível, especialmente se as bolsas americanas continuarem em forte alta, mas claramente o ímpeto de alta do IBOV perdeu momentum.

Em minha opinião é hora de colocar os lucros no bolso. Pelo menos de forma parcial.

Por último, uma curiosidade gráfica: na última sexta-feira o IBOV recuperou 61.2% do movimento de queda do ano, uma faixa muito importante de Fibonacci. Grosso modo, essa “barreira” se superada de forma definitiva sugere que os preços devem voltar ao topo anterior – 120 mil pontos (no médio prazo). Todavia, se não rompida, os preços podem fazer uma nova e longa onda de queda. 

MJR

As opiniões postadas no blog são apenas posições do autor sobre o tema, e não constituem em si, recomendações de compra ou venda de ativos. E mais. O investimento no mercado de renda variável pode gerar prejuízos.



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