sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Vote pela mudança. Vote por um futuro melhor. A hora da renovação chegou!




Cansei das mentiras da Dilma. O atual governo vive no mundo da lua. O ministro Guido Mantega então, nem se fala. Ele é o cara mais cínico que já vi. Mente como nunca. Manipula os dados econômicos e compara indicadores em contextos diferentes. É um contador de lendas. Um criador de fantasias. Seria até engraçado, se não fosse a nossa realidade e, principalmente, o nosso futuro... Para ele a difícil situação econômica do Brasil é fruto exclusivo da crise externa. Que crise? A crise do ministro já dura mais de seis anos, todavia, a crise internacional já foi debelada há tempos. Só persiste na cabeça dele, com a clara intenção de mascarar o seu próprio fracasso. Enquanto outros países crescem de maneira sustentável, nós estamos próximos do zero a zero: talvez 0,3% em 2014. Ridículo!  Mas o pior de tudo é a grande miopia do Governo Federal e a insistência em não combater os problemas. Há quem diga que, se eles ganharem as eleições, persistirão na mesma “miopia econômica” até as últimas consequências, ou seja, vão dobrar a aposta, vão manter a mesma medicação equivocada. Lamentável! A confirmar esta premissa, o nosso fim será trágico: talvez o mesmo destino dos nossos hermanos... Leia abaixo no blog, os principais indicadores que desmentem as “verdades” do Governo Dilma.  Os dados colocados são públicos e categóricos. Só não ver quem não quer.

Desde o segundo semestre de 1999, durante o Governo FHC, por lei, a política monetária do Governo é baseada no regime de Metas de inflação. Atualmente, a meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional é de 4,5% ao ano, com tolerância de dois pontos percentuais, para cima ou para baixo. Esta política monetária tem como objetivos o controle da oferta de moeda no país e a regulação da taxa básica de juros (Selic), visando um objetivo maior: manter o controle do processo inflacionário. Outro importante conceito é sobre os três pilares de sustentação econômica do Brasil: responsabilidade fiscal (superávit primário), câmbio flutuante e metas de inflação.  Estes fatores em conjunto têm como razões principais: o crescimento sustentável do país e a melhor qualidade de vida da população. Simples!

A era FHC foi marcada pela estabilidade da moeda e o combate da inflação. O Governo Lula pelos avanços sociais e a distribuição de renda, sem perder a ortodoxia econômica. E o Governo Dilma? Ficará marcado pelo baixo crescimento e pelo descontrole da inflação... Leia a seguir, os 10 fundamentos que também marcarão negativamente o fatídico Governo Dilma. Eles mostram, de maneira inequívoca, a grave situação econômica em que vivemos.

1 – O Governo continua arrecadando muito: a carga tributária está em torno de 36% do PIB. Houve um crescimento exponencial nos últimos 20 anos, desde a era FHC. A pesada carga tributária limita drasticamente o crescimento das empresas. Estima-se que, para produzir algo no país, o custo é em média 32% mais caro que no exterior. A Dilma não mudou esta trajetória, exceto por isenções pontuais de impostos, visando apenas o consumo, sem efeito duradouro sobre a economia.

2 – O superávit primário do Governo Federal é cada vez menor... Somente para recordar, ele é o resultado da arrecadação do Tesouro Nacional através dos impostos, descontados os gastos públicos, sem contar o pagamento dos juros da dívida... Na era Lula, ele ficou em cerca de 3%, um bom número. Atualmente é menor que 2%. Só não está pior em virtude das manobras contábeis do Guido e por receitas não recorrentes. É importante salientar que o superávit primário é o principal fator observado pelo mercado financeiro para avaliar a credibilidade de uma nação. Assim, este resultado impossibilita uma redução sustentável da taxa básica de juros (Selic) e ocasiona um aumento natural do endividamento público, pois o Governo para emitir novos títulos públicos, necessitará remunerar com maiores prêmios seus credores (investidores). Esta premissa é global e vale para todos os países. Não tem como o Mantega e sua turma manipularem os números! A continuar assim, perderemos em breve o grau de investimento conseguido no Governo Lula.

3 – Taxa de investimento: continua em níveis baixos, menos de 20% do PIB. O crescimento visto na era Lula foi baseado no consumo (aumento da renda da população, muito acima da inflação) e da exuberante exportação de commodities, em virtude da taxa de câmbio – sobrevalorização do real frente ao dólar. Só por curiosidade: nos últimos 10 anos o consumo de bens no Brasil teve um crescimento de 128% e a capacidade industrial apenas 22%. Esta importante lacuna foi preenchida pelos produtos importados: é mais barato importar do que produzir aqui. Quem perde? Todos nós. Segundo vários especialistas, nos últimos 4 anos, 2010 a 2014, tivemos o maior período de desindustrialização da nossa história recente.

4 – Uma equação que não se fecha: nos últimos 20 anos houve um importante crescimento da renda da população. O dado isoladamente é ótimo. Todavia, a produtividade não acompanhou, nem de perto! Resultado: as empresas não conseguem mais se expandir. O objetivo principal de qualquer negócio é lucro... Chegamos ao fim da linha: salários altos, carga tributária excessiva e baixa produtividade!

5 – As reformas que são necessárias estão paradas: tributária, trabalhista, política, previdenciária, dentre outras. E não é de hoje. Sem elas o país ficará estagnado. Aí, não é só culpa do Governo Federal, mas também do horripilante Congresso Nacional.

6 – Burocracia e carga tributária. Um exemplo desta péssima união: estima-se que o custo da máquina para a arrecadação dos tributos no Brasil (os custos das empresas e os do próprio Governo) chega a 4% do PIB. Em outros países este valor é de apenas 1%. São 3% de desperdício. Enquanto isso, o investimento em infraestrutura é de apenas 2% do PIB. Uma distorção horrorosa!

7 – A taxa de criação de empregos está caindo drasticamente nos últimos meses. Qual o próximo passo? O aumento do desemprego. Um caminho inexorável: obrigado Dilma, estamos quase lá!

8 – A inflação persistente: cerca 6,5% ao ano. Este dado é muito preocupante. Pior. A inflação só não foi mais alta em 2014 pela intervenção do Governo Federal nos preços controlados (gasolina, energia elétrica, etc.). Em algum momento estes produtos terão que ser reajustados.

9 – Faltam metas de longo prazo. O atual Governo não tem projetos. Não existe uma agenda positiva. A infraestrutura no país é caótica. As recentes “concessões” (termo adotado pelo Governo Dilma para privatizações) na área de infraestrutura são bem-vindas, porém ainda tímidas. Precisamos acelerar as mudanças: menos Governo e mais eficiência!

10 – Por último, a corrupção. O exemplo da Petrobrás é o mais recente e o mais emblemático da nossa história. A empresa está sangrando no atual Governo. O aparelhamento político das estatais é uma vergonha.  Basta!

A mudança do rumo do nosso país só depende de nós... Muda Brasil!

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

IBOV: 40 ou 80 mil pontos?



Após 20 dias de férias, o “blog” está de volta... E com boas notícias para o futuro do Brasil: o surpreendente desempenho da oposição no primeiro turno foi muito acima das expectativas. Apesar da sinalização das últimas pesquisas na semana passada, o sprint final de Aécio foi espetacular. A reação do mercado foi imediata. Hoje, o IBOV teve alta de cerca de 5%, além da queda do dólar... Volto a comentar que o mercado financeiro não tem partido, ele apenas olha para o futuro. A situação econômica é grave e o atual Governo insiste em não aceitar o problema.  

Para os investidores, a pergunta mais importante no curto prazo é: em que pontuação o IBOV fechará o ano de 2014? Numa situação normal já não é fácil prever. Com o tempero da eleição fica ainda mais difícil... 
A situação econômica é grave e não será resolvida da noite para o dia, por nenhum dos candidatos. O ano de 2015 será muito difícil e o cenário externo poderá piorar a situação... Se a Dilma ganhar, provavelmente o IBOV buscará o fundo de 2014 (44 mil pontos). Se o Aécio vencer, ele poderá atingir 70 / 80 mil pontos. Uma diferença abissal, não? Alguma razão? Simples... Enquanto o Governo atual continua míope, o candidato da oposição já sinalizou a retomada do tripé macroeconômico vitorioso que mudou a vida de todos os brasileiros desde a década de 90: metas de inflação, câmbio flutuante e superávit fiscal (controle dos gastos do Governo).


É importante relembrar que para o bom investidor de longo prazo, qualquer um dos cenários não altera o destino final. As incertezas de curto prazo não mudam a trajetória vencedora dos bons investidores. Podem apenas retardar temporariamente o desempenho... Como diz o grande investidor brasileiro Luis Barsi: “a bolsa em crise gera grandes oportunidades”. Aproveite! ... Assim, 40 ou 80 mil pontos? É preciso esperar o resultado do dia 26 de outubro! 

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

As eleições e a bolsa – mais um capítulo!



Há 12 dias escrevi neste mesmo espaço sobre o “rali eleitoral” na Bolsa de São Paulo. De lá para cá, a bolsa já caiu quase 8% e, como esperado, com forte queda nas ações das estatais (sempre alguém paga o pato, lembra?). Até onde vamos?...  Não tenho como afirmar o ponto exato do fundo, mas a disputa eleitoral ainda será o grande guia da bolsa no curto prazo. Se a Dilma piorar nas pesquisas, o IBOV subirá, e se melhorar, ele cairá. Simples. A lógica nesta altura do campeonato é essa... Em relação aos gráficos temos dois objetivos, ou seja, dois fortes suportes: 58 mil pontos, que está sendo testado hoje, e 55 mil pontos (veja o gráfico abaixo). Acredito que dificilmente perdemos este último suporte, antes do resultado final das eleições, entretanto, a perda deste suporte poderia derreter o IBOV até os 44 mil pontos, fundo de março deste ano... Para os investidores de longo prazo, uma queda acentuada no IBOV é uma grande oportunidade para aumentar a posição acionária... Mas, nem tudo é perfeito... 

O cenário econômico está ficando caótico e perigoso, e ao que tudo indica a miopia do atual governo parece piorar. Assim, aproveito a oportunidade para repassar um artigo muito consistente que recebi hoje (link abaixo), versando sobre “as 10 mentiras do Governo Dilma”, escrita por Felipe Miranda da Empiricus. Independentemente de sua posição política, leia e faça uma reflexão sobre os dados, eles são categóricos e podem afetar diretamente sua vida num futuro próximo.

http://www.empiricus.com.br/posts/vida-de-investidor/dez-mentiras-do-governo-dilma/


sexta-feira, 29 de agosto de 2014

As eleições e a Bolsa de Valores



As eleições e o rali de alta da Bolsa de Valores
Com a alta de agosto, o IBOV chega a uma valorização de 35% desde o fundo de março de 2014. Menos de seis meses! O que está por trás desta alta? Seria os bons fundamentos das empresas que compõe o índice?  Será que a economia brasileira está “bombando”? ... Infelizmente não! A alta reflete apenas a possibilidade de derrota do atual Governo. Como comentei na última quarta-feira, o mercado financeiro não quer a reeleição da atual Presidente.

As distorções nos preços
A alta é concentrada quase que exclusivamente nas ações das estatais (Petrobrás, Eletrobrás, Banco do Brasil) e nas ações do setor bancário privado. Outras ações estão apanhando desde o começo do ano, como exemplo, a Vale. Outras boas empresas estão de lado, como a AMBEV, nem caíram, nem subiram. Será sustentável esta alta? ... Apenas por curiosidade, as ações do Banco do Brasil já subiram 88% desde março e as ações da Petrobrás 95%. Enquanto isso, as ações da Vale caíram quase 15% em 2014. Pergunte a qualquer analista de mercado qual destas empresas tem uma melhor administração e com melhores resultados operacionais? Posso garantir, a resposta será unanime!

Uma hora a farra vai acabar
Independente do resultado final da eleição de 2014, mais dias ou menos dias, a farra da bolsa vai terminar. E pior. Alguém vai pagar o “pato”! As verdadeiras e sustentáveis altas nos preços são mantidas apenas pelos bons fundamentos da economia e pelos bons resultados das empresas. Tudo que sobe rápido, especialmente sem fundamento, cairá! A história é categórica...

A euforia do mercado e a contaminação dos amadores
A alta expressiva já chama a atenção da mídia não especializada e dos pequenos investidores, estes não acostumados ao mercado de renda variável. Esta atração é muito perigosa. Não entre nesta aventura traiçoeira. O campo está minado... De acordo com muitos analistas, daqui para frente, o upside da bolsa é muito menor que o downside, traduzindo, a possibilidade de perdas expressivas é muito maior do que a de altas vigorosas... O que fazer? Fique de fora. Se você participou da farra, chegou a hora de realizar os lucros. Para os que visam o longo prazo ou desejam a manutenção das ações em carteira, o melhor é praticar algum mecanismo de proteção de carteira (Hedge).

Repito: alguém pagará a conta! E, comumente a conta chega para os pequenos investidores! MJR



quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Por que o Mercado Financeiro está contra a reeleição da Dilma?



Para os mais esquerdistas e obtusos, a reposta está na ponta da língua: “são as elites querendo derrubar o Governo Popular”. Popular? Será que o povo está satisfeito com atual cenário econômico? Com a escalada da inflação? Com a corrupção jamais vista neste país? Com o inchaço da máquina pública? Com o aparelhamento político das nossas estatais? Creio que não... Aliás, as manifestações populares em junho de 2013, apartidárias, mostraram de forma categórica que grande parte da população não compartilha com a atual gestão pública. Mas, voltemos ao tópico principal e veja algumas ponderações:

Na reeleição do Presidente Lula em 2006 e na eleição da Presidente Dilma em 2010, o Mercado Financeiro não pendeu para nenhum dos lados. Ficou neutro. Motivos? Vários. Mas o principal: a economia estava nos trilhos. A situação agora é muito diferente.

A miopia do atual Governo é espantosa. Basta assistir a qualquer entrevista do “Profeta” Guido ou ao programa eleitoral gratuito da Presidente Dilma. Para o Governo está tudo bem: o crescimento do PIB está vigoroso, a inflação domada, a confiança dos investidores e empresários está em níveis elevados, a saúde pública perfeita, a infraestrutura impecável... Será? É muito Autismo para um Governo só!

A descrença do Mercado Financeiro é justamente pela falta de ação do atual Governo Federal. Primeiro, porque não reconhece os graves problemas e, segundo porque não faz absolutamente nada para alterar o rumo da economia.

O outro fator que implodiu a confiança dos investidores foi a desastrosa intervenção do Governo Federal nas regras do Setor Elétrico em setembro de 2012 (MP 579). Os efeitos maléficos para a população estão chegando: escassez de energia e aumentos abusivos. Alguém tinha que pagar a conta!  

A última balela do Governo Federal é que a taxa de desemprego está muito baixa. Sim, ela está. Ninguém discute este fato. Todavia, isto não é mérito da atual administração, e sim dos 16 anos precedentes, na gestão de FHC e do Lula... Outro aspecto: a criação de empregos já está caindo e se nada for feito, em breve a taxa de desemprego aumentará. Pode crer!

Assim, caros leitores, não é uma questão ideológica do Mercado Financeiro, é apenas uma análise do cenário atual; uma simples perspectiva de futuro para a economia do país.  Nenhum investidor em sã consciência irá investir num cenário de caos como o vigente. Sem o retorno dos investimentos, não teremos crescimento, não teremos empregos e não teremos melhores salários. Estamos fadados ao fracasso! MJR  

Leia também o artigo da economista Monica De Bolle:

http://www.galanto.com.br/monicablog/?p=1877

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

O Investidor e o Leão



Todo investidor tem um incansável e onipresente sócio oculto. Ele é ganancioso e preguiçoso. Não ajuda em nada. Seu único objetivo é uma parte do lucro dos investimentos. Pior, ele geralmente quer receber na fonte, no saque do dinheiro. A fome dele é gigantesca, por vezes ele quer mais de 20% na participação dos lucros. Por outro lado, no prejuízo ele passa bem longe, nem oferece ajuda. Você pode ser um grande ou pequeno investidor, não interessa, ele está sempre pronto para “pegar” o dele. Todavia, ele é “generoso” e permite a redução de sua parte em algumas modalidades de investimento. Sim, ele abre algumas exceções. O bom investidor precisa conhecer e aproveitar corretamente estas brechas. Isto fará a diferença no resultado de longo prazo... É óbvio, estamos falando do Leão do Imposto de Renda (IR). Assim, guarde bem na memória e nunca se esqueça de aproveitar as frestas legais deixadas por ele. 

Veja abaixo a lista das principais isenções fiscais e de algumas reduções de alíquotas:

Modalidades isentas de IR

Caderneta de Poupança:
isenta independente do montante e do tempo aplicado.

Letras de Crédito Imobiliário:
isentas para pessoas físicas; qualquer valor.

Debêntures Incentivadas:
isentas desde 2010; lembrando que elas devem ser “incentivadas”, ou seja, voltadas para a infraestrutura do país.

Fundos imobiliários:
apenas os proventos são isentos (ganho de capital, não), porém 4 critérios devem ser respeitados: somente para pessoas físicas; o Fundo deve obrigatoriamente ser negociado em mercado organizado (Bolsa de Valores ou Mercado de Balcão); o Fundo deve ter no mínimo 50 cotistas e o investidor não pode deter mais de 10% das cotas.

Mercado de ações:
para vendas inferiores ou iguais a 20 mil reais num mês fechado (maio, abril, etc.), independente do lucro auferido, o investidor está isento de pagar o IR. A isenção é valida somente para o mercado de ações!

Redução de alíquotas do IR

Mercado de ações:
a alíquota é sempre 15%.

Tesouro Direto, CDB e Fundos:
alíquota de 15%, desde que o investidor mantenha o dinheiro aplicado por mais de 2 anos (veja a tabela abaixo).

Imóveis (ganho de capital):
alíquota de 15%

Previdência Privada Complementar:
pode chegar a apenas 10% na tabela regressiva.

Dúvidas e comentários? Acesse: www.investircadavezmelhor.com.br



sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Deixe os juros compostos trabalharem por você!



Ninguém ficará rico da noite para o dia. Dinheiro se faz com o trabalho. Este é o primeiro ensinamento. Os investimentos têm o propósito único de potencializar suas reservas financeiras no futuro. O crescimento da economia e os fantásticos juros compostos serão seus grandes aliados. Outro fator primordial: paciência! O resultado no longo prazo será fenomenal. Mas é preciso dar tempo ao tempo. Para a maioria das pessoas as economias mensais são costumeiramente pequenas, porém quando acumuladas constantemente e bem investidas, o retorno é certo. Deixe os juros compostos trabalharem por você! MJR

http://www.amazon.com.br/investimentos-que-garantem-seu-futuro-ebook/dp/B00M4M30EA/ref=sr_1_2?ie=UTF8&qid=1406381674&sr=8-2&keywords=Marcelo+Montandon